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E se todas as farmácias deixassem de existir??


imagem de um corredor de farmácia com um texto em cima

E se, de uma hora para outra, todas as farmácias deixassem de existir? Você saberia cuidar da sua própria saúde?


Muito antes da indústria farmacêutica e de seus remédios caros, as mulheres conheciam profundamente o poder das plantas e usavam esse conhecimento para tratar a si mesmas e suas famílias. Ervas, raízes e infusões eram suas aliadas na prevenção e no tratamento de doenças, sem depender de medicamentos sintéticos.


Mas, ao longo do tempo, nos fizeram desacreditar nesse saber, nos convenceram de que era complicado, demorado e ineficaz. Nos afastaram da nossa própria capacidade de cura e nos tornaram reféns de soluções artificiais.


A verdade é que esse conhecimento sempre esteve ao nosso alcance – e quanto mais você o resgata, mais independente e consciente se torna. Cuidar de si mesma com o que a natureza oferece não é difícil, pelo contrário, é o caminho mais simples, natural e poderoso que existe.


Se você está cansada de depender de remédios e quer retomar o controle da sua saúde, talvez seja a hora de olhar para o essencial, para o que sempre esteve ao seu redor: o poder das plantas e o saber ancestral que nunca deveria ter sido esquecido.


Já percebeu como, a cada dia, uma nova farmácia surge na sua cidade? Elas estão por toda parte, muitas vezes lado a lado, disputando quem vende mais remédios. Mas se a medicina moderna realmente promovesse a saúde, precisaríamos de tantas farmácias assim?


A verdade é que o sistema médico não é projetado para curar, mas para manter as pessoas presas a tratamentos contínuos. Ele não ensina prevenção, não incentiva a autonomia sobre o próprio corpo – pelo contrário, transforma a doença em um negócio lucrativo. Afinal, uma pessoa saudável não consome remédios, não precisa de consultas constantes e não gera lucro para essa indústria bilionária.


O Brasil tem cerca de três vezes mais farmácias do que deveria. Um estudo de 1998 do Conselho Federal de Farmácia (CFF) mostrava que existia um estabelecimento de venda de remédios para cada 3.000 habitantes no país, imagine hoje quantas existem?. O índice médio indicado pela Organização Mundial da Saúde é que exista uma farmácia para cada grupo de 10 mil pessoas.


A Industria da doença lucra tanto, que por exemplo, a cidade que eu moro tem 10.000 habitantes, se não estou enaganada e se não esqueci de nenhuma farmácia, existem 10 farmácias. Uma farmácia para cada 1000 habitantes.


O que vemos hoje não é uma busca genuína pelo bem-estar da população, mas um mercado baseado no adoecimento, na medicalização excessiva e na ideia de que só há solução dentro de um frasco ou comprimido. Enquanto isso, o conhecimento ancestral sobre as plantas, que sempre esteve disponível de forma gratuita e acessível, foi sendo desacreditado e colocado em segundo plano.


Mas é hora de mudar essa lógica. Recuperar essa sabedoria não significa ignorar os avanços da medicina, mas sim retomar o poder sobre sua própria saúde. A natureza sempre ofereceu tudo o que precisamos para manter o equilíbrio do corpo e da mente – basta saber acessar esse conhecimento e quebrar o ciclo de dependência imposto pela indústria farmacêutica.


Segue link do estudo


Por Michelle Reggo


imagem de uma mulher inalando óleo essencial

Michelle Reggo é Terapeuta Holística, Numeróloga, Radiestesista, Oraculista, Consultora em Feng Shui Tradicional Chinês, Consteladora Familiar Sistêmica e especialista em terapias energéticas, dedicando-se a ajudar mulheres a se reconectarem com seu poder interior e manifestarem abundância.





1 Comment


Excelente matéria. Vc está certa, não precisamos abandonar os avanços, mas temos que aprender a buscar mais o que temos de melhor, a natureza.

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